MÓDULO 1: ESTRUTURAS ANATÔMICAS, TELENCÉFALO E FUNÇÃO DOS LOBOS CEREBRAIS

MÓDULO 2: APRESENTAÇÃO DO EEG, ORGANIZAÇÃO DA SALA E ANAMNESE

MÓDULO 3: TEORIA DO SISTEMA 10-20, PRÁTICA DO SISTEMA 10-20 COM FITA MÉTRICA E PRÁTICA DO SISTEMA 10-20 SEM FITA MÉTRICA

MÓDULO 4: RITMOS CEREBRAIS ALFA, BETA, TETA E DELTA, ARTEFATOS E PRINCIPAIS ATIVIDADES IRRITATIVAS NO EEG

O exame de eletroencefalograma é utilizado para detectar doenças e distúrbios cerebrais ou do sistema nervoso central e alterações vasculares que podem colocar o paciente em risco. O procedimento é realizado por meio da fixação de eletrodos no couro cabeludo.

Ele é amplamente requisitado na medicina por ser pouco invasivo. Além disso, é um dos exames exigidos na medicina do trabalho para monitorar a saúde de trabalhadores de algumas profissões, já que por meio dele é possível descartar potenciais distúrbios neurológicos ou de consciência, fator importante para trabalhadores que realizam funções em altura superior a dois metros, manuseiam máquinas perigosas ou dirigem profissionalmente. 

Portanto, é um exame que sempre tem alta demanda. Se mal realizado, ele pode ter interferências no traçado que dificultem ou até impossibilitem o diagnóstico médico.

Enfermeiros e técnicos de enfermagem que garantem boas práticas na realização, encontram facilmente melhores oportunidades no mercado. 

Os salários de um técnico dessa área variam entre os Estados. Esse profissional pode atuar em hospitais, clínicas médicas, atendimento ambulatorial e até mesmo em empresas que têm enfermaria própria para atender trabalhadores.  

Segundo o site salario.com, com base em dados oficiais do Novo CAGED, eSocial e Empregador Web, entre setembro de 2021 e agosto de 2022, houve um aumento de 25% na contratação desses profissionais.